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“Priorizar a missão de defesa dos mais vulneráveis”, afirma coordenadora do Transforma MP na abertura do VI Encontro Nacional ‘MP: pensamento crítico e práticas transformadoras’

Com a presença de membros e servidores do Ministério Público de vários estados do Brasil aconteceu na última quarta-feira (3), no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, em São Luís, a abertura do VI Encontro Nacional “Ministério Público: pensamento crítico e práticas transformadoras”, que tem entre os organizadores o Coletivo Transforma MP.

Com teatro e poesia, Transforma MP debate contexto político-social brasileiro

O tema “Democracia, Constituição e Participação Popular – perspectivas e cenários no contexto brasileiro de 2019”, foi o escolhido pelo Transforma MP para mais uma edição dos “Diálogos Transformadores”, que aconteceu na última sexta-feira, em Belo Horizonte. A atividade integra a parte da programação da Reunião Nacional anual do Coletivo dedicada à troca de ideias com representações de fora do Ministério Público.

“Se cumprir sua missão constitucional, o MP fará tudo para barrar Escola Sem Partido”

O Transforma MP compartilha entrevista feita por Gil Alessido El País.

Movimento Escola sem Partido ou as ideias que o movimento prega, como a de que a educação está contaminada por “doutrinação esquerdista”, não param de ganhar fôlego. O passo importante mais recente foi a decisão de Jair Bolsonaro de nomear para o Ministério da Educação o professor da elite do Exército Ricardo Vélez Rodríguez. Neste cenário, com uma bancada de promotores se alinhando às pautas do futuro Governo, um grupo de servidores dos Ministérios Públicos estaduais e Federal se organizou no Coletivo Transforma MP, focado na defesa e promoção “dos Direitos Humanos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, priorizando os explorados, oprimidos, vulneráveis, excluídos e minorias”. O grupo, com pouco mais de cem promotores e procuradores, publicou um manifesto contra Escola Sem Partido. Gustavo Roberto Costa, 37, promotor do MP-SP e um dos coordenadores do coletivo, descarta o rótulo de “outro polo”. “Nós não queremos esta posição. Estamos onde o ordenamento jurídico diz que deveríamos estar”, afirmou em entrevista ao EL PAÍS.

Violência policial no Brasil continua sem freios, aponta ONG

Publicado no site da Human Rights Watch.

De acordo com o Relatório Mundial 2018, publicado recentemente pela Human Rights Watch, as autoridades brasileiras precisam tomar medidas decisivas para conter as execuções extrajudiciais cometidas pela políciaO capítulo sobre o Brasil no relatório também aborda questões de direitos humanos relativas a mulheres, pessoas LGBT, crianças e adolescentes, migrantes, pessoas com deficiência, moradores do campo, liberdade de expressão, entre outros.